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homenagem ao aniversário do patrono doutor miguel vieira ferreira



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Os acadêmicos se unem para prestar uma singela homenagem ao Insigne Doutor Miguel Vieira Ferreira, um dos Patronos da Academia Internacional de História Republicana e de Letras, por ocasião de seu Centésimo Octogésimo Oitavo Aniversário Natalício, a ser celebrado em 10 de dezembro de 2025. Esta singela homenagem enriquecerá o acervo do site da Academia  Internacional de História Republicana e de Letras Doutor Miguel Vieira Ferreira e Doutor Israel Vieira Ferreira, destacando a vida e obra desse augusto varão através desse breve relato.

Nasceu, aos 10 de Dezembro de 1837, à Fonte das Pedras, em São Luís do Maranhão. Seu pai, o Coronel Fernando Luis Ferreira, grande vulto de nossa Pátria, veterano da Independência, descende da alta progênie da Rainha Ana Bela da Escócia e sua mãe Luiza Rita Vieira da Silva Ferreira, procede da alta progênie dos Reis de Leão (Espanha e Portugal). Os brasões de sua família encontram-se na sala de Sintra, em Portugal. Seus genitores, desde sua mocidade sempre notaram o gosto de seu filho pelos estudos e pelo conhecimento de tudo quanto lhe cercava. Inicialmente, vemos este desvelo pelos estudos, nas publicações da “Revista Popular” de B.L. Garnier. Sua vontade era dar vazão às suas idéias e ajudar ao povo maranhense, motivo pelo qual publica sua Obra intitulada “Ensaio sobre a Filosofia Natural ou Estudos Cosmológicos”.

 

Contemplando suas obras, no decorrer de sua vida, confirmamos, em todos os aspectos, o que ele disse no Jornal “Artista”, de 14 de Maio de 1868: “A minha bússola marcar-me-á sempre para o bem comum, o meu norte será a felicidade dos povos; ajudai-me, supri o que me falta em forças e o futuro contemplará esta atualidade.” (1)

 

Buscou sempre erguer o ânimo dos menos afortunados, pondo-lhes à sua disposição, a instrução moral, industrial e artística. “Fiz ver ao pobre que não se devia abater pelo orgulho do rico, porque o homem só é aquilo que é diante de Deus, e não pode ser outra coisa. Ninguém pode aumentar um côvado à sua estatura, e só por erro e mui funesto, pensará o homem ficar mais alto, achando-se à cavalo, quando esta não é a sua estatura, e sim do animal em que vai montado. Orgulho não é sabedoria nem virtude. ” (2)

Procurava o povo em sua casa e em sua oficina, inspirando-lhe o amor ao trabalho e ao estudo, à honra, à verdade e à justiça.

Portanto, fundou bancos, institutos, escolas, tudo sem ambicionar nada para si, como relata em seus escritos, pois tudo o que fazia ou pensava, era publicado para apreciação da coletividade; demonstrava com isso seu espírito democrático. Fazia-o puramente por amor ao próximo, ao trabalho e à instrução, empenhava-se simplesmente pelo desejo de servir ao próximo.

 

Exatamente como aquele que, dispondo de largos meios de fortuna distribui uma parte com os mais necessitados, por não lhe sofrer o coração que a outros falte o indispensável quando a ele lhe sobeje mesmo do supérfluo, o DOUTOR MIGUEL VIEIRA FERREIRA, cônscio de sua capacidade, o que não desmente sua modéstia, rico de conhecimentos e noções, não estava satisfeito pensando em que outros nada sabiam, ou porquê não pudessem ou não soubessem habilitar-se e aproveitar-se como Ele. Assim, repartia à farta os seus conhecimentos, sempre tão vastos, que chegavam para todos. (Álbum de Portugueses e Brasileiros Eminentes, editado em Lisboa, em 1891 e 1892). (3)

Formou-se em Ciências Matemáticas e Físicas, pela Escola Central do Rio de Janeiro, em 1863. Na qualidade de Engenheiro, projetou e construiu diversos diques, docas, pontes e o 1º Navio a Vapor “O Pindaré”, no Maranhão.

 

E assim o fizera, pois que vemos Ele atingir ao maior grau em seus estudos o de Doutor, com mérito e aprovação plena, para alcançar assim seu objetivo primordial que era instruir-se ao máximo e servir ao seu semelhante e à sua querida pátria.

 

Quando rudemente atacado por jornalistas, o DOUTOR MIGUEL respondeu desta maneira: “Tenho consciência que, há longos anos faço um trabalho eterno, que os séculos futuros hão de reconhecer e proclamar. (4) A geração atual o não compreende e nem procura compreender e pelo contrário, como cega que é, me tem apedrejado.”

“Tenho plena serenidade de espírito e tranquilidade, não trabalho com os olhos fechados; sei que estou formando corações de verdade, de justiça, de honra, de nobreza, de caridade e que preparo cidadãos úteis à minha Pátria. ” (5) “Trabalho no silêncio, na obscuridade, sem vaidade, nem ostentação. Não tenho ambições de dinheiro, nem de posições e nem de glórias efêmeras. Figuras de papelão, para mim não tem nem podem dar valor. Amo o que é amável, respeito o que é respeitável e desprezo o que é desprezível...” (Jornal do Comércio, 9 de Junho de 1895.) “...(6)

Assim considerando não pretendendo ter a menor influência na política, e nem alcançar a menor posição no meu país, pois que quero, em toda a plenitude, guardar a minha liberdade, não transijo com a minha consciência. Nesta luta em que se recorre a todos os meios, em que prometemos galardão ao sicário, contanto que ele trabalhe pela nossa elevação, confesso que me sinto muito fraco e incapaz mesmo de dar um único passo. Do país oficial eu não poderia ter apoio, mas se o tivesse, por ordem superior, nem sempre isso me honraria. Quando o governo procura homens pelo caráter e pelas ideias; quando o país aprecia o homem por estes mesmos motivos, a sua elevação é honrosa, mas quando o governo só é quem decreta a elevação, ou a queda de um indivíduo, deve-se lastimar o país “... (Correio Nacional, 1870) Doutor Miguel Vieira Ferreira, O Educador DOUTOR MIGUEL, logo que iniciou seus estudos, já pensava em ensinar.

No seu primeiro ano acadêmico, principiou a ensinar gratuitamente, buscando praticar e adquirir conceitos novos, explicando-os, teve suas portas sempre abertas, gratuitamente, a todos quantos necessitavam; e, formou classes numerosas, chegando a não ter competidores, pela sua clareza, método, zelo e dedicação; “Devo estudar todos os meus preparatórios, como se houvesse de os ensinar, pois que me podem faltar os recursos, e recorrendo ao ensino, formar-me-ei pelo meu trabalho. Na academia em que me matricular hei de obter sempre o maior grau. Hei de ocupar-me no magistério porque este é o melhor meio de ser útil ao meu semelhante. Pelo meu estudo, instrução e conduta social hei de impor-me ao respeito e estima de meus Concidadãos, fazer grande bem ao meu semelhante e à minha Pátria, de modo que reflita sobre meus pais uma auréola de luz que os faça felizes, que os enobreça ainda mais e glorifique, tornando-me também eu digno de meus antepassados. ” Como educador, destaca-se a Fundação da Escola do Povo, em 1873, escola modelo e gratuita, modelo seguido por outras instituições de ensino.

 

Além de seu discurso de abertura, publicado na Folha “A República” (1873), realizou várias conferências nos Cursos Livres, sobre os mais diversos assuntos de interesse da época. Temos a conferência sobre a mulher, seu ingresso nos cursos superiores e classes mistas; Literatura Científica; Jesuitismo e Catolicismo; Pantheon Maranhense, entre outras. Além das conferências, vemos as aulas que o Doutor Miguel desempenhava em várias cadeiras, como a Instrução moral e cívica, etc..., sendo muito requisitado, como se comprova nos artigos publicados, na Folha “A República”, pelas pessoas que tinham seus filhos e filhas ali matriculados. Fundara também, em 1868, o Instituto “Educandos Industriais”.

 

O seu norte era educar a infância desvalida, repartindo o tempo dos alunos entre o trabalho, o descanso e o estudo, fundando para esse fim, desde logo e à sua custa, uma escola primária, e guardando para si a tarefa de desenvolver, ele próprio, o espírito dos alunos, por uma educação cívica, intelectual e moral.

 

Doutor Miguel Vieira Ferreira iniciou seus escritos desde bem cedo, observando as dificuldades e o sofrimento do povo maranhense. Seus escritos, alguns deles foram publicados na “Revista Popular”, originando o seu primeiro trabalho, o “Ensaio sobre a Filosofia Natural ou Estudos Cosmológicos” abordando vários assuntos, tais como: densidade da terra, rotação dos corpos celestes, translação dos corpos celestes, inclinação das órbitas dos corpos celestes, cometas, gravitação universal, etc.

 

Dessa fase em diante, com o avanço de seus estudos e com muito sacrifício pôde tomar o Grau de Doutor nestas mesmas Ciências Matemáticas e Físicas, em 1863, com louvor e na presença do imperador D. Pedro II. A sua Tese se acha, na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Foi ao Paço levar ao Imperador o seu livro Ensaio sobre a Filosofia Natural, este recebeu-o mui afavelmente dizendo:

“Já li o seu trabalho e desejava muito que me aparecesse para discuti-lo, e apresentar-lhe algumas objeções. ”

O Doutor Miguel considerando-o, não como Imperador, mas como sábio, lhe respondeu: “Se Vossa Majestade me fizer a honra de discutir o meu trabalho e de apresentar-lhe objeções, responder-lhe-ei não com sabedoria, mas com as forças com que o escrevi. ”

Depois de uma longa conversação, em audiência pública e em voz alta, o Imperador terminou fazendo-lhe muitos elogios exortando-o pelo seguinte modo: “continue a estudar e a esforçar-se; o senhor é um moço de talento de quem o país tem muito a esperar; a pátria necessita de homens como o senhor”.

Os titulares e grandes, que se achavam presentes e tinham olhado com indiferença, abriram-lhe alas e cumprimentaram-no, depois daquela conversação e das palavras finais do Imperador.

No dia seguinte, o Desembargador Furtado de Mendonça, lente catedrático da Faculdade de Direito de São Paulo, disse ao Getulino, isto é, ao Luiz Gama, tão célebre depois naquela província e no Brasil pela obra da emancipação: “Vi ontem falar em audiência ao Imperador um jovem oficial de engenheiros, que não conheço, mas cujo talento, instrução e sangue frio admirei, e deixaram pasmos todos quantos ali se achavam. Por longo espaço de tempo conversou com o Imperador como de igual para igual, sem perturbar-se, respondendo sempre lúcida e vantajosamente às objeções propostas ao livro que fora apresentar-lhe. Escreveu um opúsculo entitulado “A Questão Anglo-Brasileira” e “Estudo sobre a Exposição Nacional de 1873”. Escreve também o folheto “Reflexões acerca do Progresso Material da Província do Maranhão”. E em 1891 “O Cristo no Júri” Destaca-se também como tradutor de alguns livros tais como: “Dicionário Geográfico Elementar”, contendo explicações sobre todos os lugares mencionados no Novo Testamento por B.O.Cooper; “Do futuro dos povos católicos no Brasil”. “Estudo e economia social” por Emilio Laveleye, traduzido do francês (1875); “Profissão de fé dos Velhos Católicos na Alemanha”, elucidada na carta pastoral.

 

Doutor Miguel Vieira Ferreira sempre teve muita facilidade em escrever tudo o que sentia e pensava, guardando-os em sua gaveta, pois sempre teve o desejo de poder um dia publicá-los, e de ser útil. Logo que tirou de sua gaveta tais escritos, e deles viu surgido o seu primeiro trabalho, o “Ensaio sobre a Filosofia Natural ou Estudos Cosmológicos”, como já mencionamos, afirmou: “... Logo que estou firme em minhas ideias; logo que me parecem livres de grandes erros; logo que não posso verificá-las e no mundo há muito quem possa, logo que existem muito sábios que, submetendo-as à análise de sua sabedoria, podem reconhecer a sua verdade e melhorá-la mais do que eu, ou mostrar os seus defeitos e corrigi-los ou substituir-lhes ideias mais sãs, eu seria um egoísta se guardasse-as por mais tempo. Seria mais do que um egoísta, seria indigno da minha produção pois que por amor próprio sacrificava a minha ideia; por vaidade não procurava o seu bem estar. ” “Eis as razões que me levaram a apresentar tão cedo o meu primeiro trabalho; é apenas um ensaio ou antes uma parte do meu trabalho, mas as outras hão de aparecer em tempo, e quando eu puder tê-las desenvolvido suficientemente. ”  (Ensaio sobre a Filosofia Natural – 1861) Assim, surgia o jornalista. E daí em diante, os periódicos das províncias do norte e do sul pareciam poucos para dar vazão às suas memórias, aos seus artigos, aos seus estudos, aos seus trabalhos. Uma característica especial de DOUTOR MIGUEL escrever, foi sempre seu método claro e objetivo. Redigiu naquela mesma província, “O Artista”, jornal dedicado à indústria em geral e especialmente às artes, onde foi continuador da grande obra encetada por seu pai, de elevar e enobrecer o caráter popular. Caindo o partido Liberal em 1868, funda juntamente com Antonio Jansen de Mattos, “O Liberal do Maranhão”, folha que escreveu para sustentar as boas e sãs ideias de liberdade.

 

DOUTOR MIGUEL VIEIRA FERREIRA começou a interessar-se pela política, em 1868, quando viu a queda do partido liberal. Ele, levantou a bandeira da liberdade, que estava então caída, pisada e humilhada na Província e no Império, sendo que, para sustentar suas ideias fundou o Jornal “O Liberal do Maranhão”, a única voz, que lá se fazia ouvir, época em que o povo estava cheio de medo pela perseguição e despotismo.

 

Voltando ao Rio de Janeiro, em 1870, trazendo consigo a ideia de levantar um partido republicano, idealizado no Maranhão, sem achar apoio algum, nem sequer ser compreendido, exceto por seu pai e pelo jovem Ennes de Souza e mais um pequeníssimo grupo, fundaram o Clube Republicano, de onde partiu a rápida transformação que ocorrera ao Grande Quinze de Novembro de 1889. (Descrição detalhada de tudo quanto ocorreu, na formação do Clube Republicano e na fundação da Folha “A República”, encontra-se no folheto escrito por DOUTOR MIGUEL, intitulado “Manifesto Republicano de 1870, seguido de Alguns Apontamentos”. Sendo Ele um dos signatários do Célebre Manifesto Republicano de 1870. Nesta folha, “A República”, escreve DOUTOR MIGUEL sobre os mais diversos temas, incluindo as “Conferências Populares”, “Manumissão por Associações”, “A Questão Religiosa”, etc... Mais tarde, em 1890, ele, juntamente com seu irmão Dr. Luis Vieira Ferreira, convocaram uma reunião dos maranhenses, no Clube Militar, com o propósito de tratar de interesses do Maranhão. E, neste discurso, conta DOUTOR MIGUEL exatamente como aconteceu sua vinda ao Rio de Janeiro, seus esforços pela República, e tudo o que realizou, idealizou e seu objetivo.

 

“... Eu vinha disposto a trabalhar pela ideia republicana abertamente, abstraindo de consequências, eu já sabia que a monarquia era perra por demais para fazer o bem deste país. Eu tinha já visto o mundo de perto, embora destinado a conhecê-lo depois de muito mais a fundo. Trazia no meu coração a república federativa, e se o sul repelisse a ideia, por maior que fosse o meu pesar, quisera a separação entre o norte e o sul: seria separatista, e nortista...” E mais ao final da abertura do discurso nos diz o DOUTOR MIGUEL: “Convocamos esta reunião para ouvir-vos a respeito da situação presente, e do futuro do Estado do Maranhão. Não desejamos uma reunião estéril, mas esperamos de vós, obras que levem ao engrandecimento àquele torrão que nos viu nascer; esperamos de vós um esforço e apoio francos e decididos para que sejam apresentados a constituinte, maranhenses que tragam a república no coração e a ilustração em suas cabeças; que cooperem, pela firmeza de seus caracteres e princípios, para a consolidação da república federativa brasileira e para o engrandecimento do Estado do Maranhão”.

 

Empreguei tanto esforço para que ele, ainda província, esse Maranhão, terra de nossos pais e que também nos viu nascer, se pusesse à testa do ex-império do Brasil!... Mas o atraso era tão grande!... A cegueira tanta!...

 

A política do DOUTOR MIGUEL, tinha sempre o mesmo objetivo, a mesma preocupação; o engrandecimento do povo, que Ele ia buscar às suas naturais origens, a criança, o analfabeto, o desvalido, o trabalhador.

“Não pretendo emprego, não ambiciono riqueza nem posição social alguma, ambiciono ardentemente ser útil e tem sido esta a única ambição de toda a minha vida, é meu dever ser útil. Esta é a obra duradoura que devemos fazer. Sei remir o escasso tempo, tenho-o todo ocupado: O meu descanso é a mudança de trabalho, mas tenho adiante de mim a posteridade a qual me devo, e trago diante de meus olhos a imortalidade que principia neste mundo. O meu quinhão não depende dos homens, eu sou de Deus e por isso mesmo sou da humanidade. Devo glorificar a Deus, mas a glória de Deus é fazer bem às suas criaturas.” (DOUTOR MIGUEL VIEIRA FERREIRA, Rio 20/01/1890)

 

Por todas essas considerações, que mal podem ser apontadas aqui rapidamente goza o Insigne Doutor de notória admiração pelos seus pósteros e é geralmente estimado por todos quantos conhecem seus feitos, porque na verdade os predicados acima citados, por não serem facilmente encontrados em muitos, constituem vantajosamente um ornato de aptidão  inerente ao seu ser.

Neste momento especial, celebramos seu centésimo octogésimo oitavo aniversário, que ocorrerá no dia 10 de dezembro de 2025.  É com grande estima e respeito que saudamos essa figura notável, cuja vida e obra têm inspirado gerações. Agradecemos por seu legado inestimável e celebramos a memória de um homem que dedicou sua vida ao bem comum.

Referências:

(1) Jornal "Artista", 14 de Maio de 1868.

(2) DOUTOR MIGUEL VIEIRA FERREIRA. Ensaio sobre a Filosofia Natural ou Estudos Cosmológicos. 1861.

(3) Álbum de Portugueses e Brasileiros Eminentes, editado em Lisboa, em 1891 e 1892.

(4) Jornal do Comércio, 9 de Junho de 1895.

(5) Idem.

(6) Idem.

 

Além disso, outras fontes consultadas incluem:

 

- "A República", Folha do Maranhão, 1873.

- "O Liberal do Maranhão", Jornal do Maranhão, 1868.

- "O Artista", Jornal do Maranhão, 1868.

- Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado de Miguel Vieira Ferreira, 1863.

- Dicionário Geográfico Elementar, contendo explicações sobre todos os lugares mencionados no Novo Testamento por B.O.Cooper, traduzido por Miguel Vieira Ferreira.

 

 

 

 
 
 

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